fabuloza lotus
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Filha da Alvorada: Agora eu estou também no Facebook
Filha da Alvorada: Agora eu estou também no Facebook: "Queridos, agora estou também no FACEBOOK, eu abri o meu perfil hoje, e confesso que não estou entendendo nada lá rs.... Eu me considero uma..."
sábado, 21 de maio de 2011
projet barzakh: narrativas: ASUBIANDO PARA UMA SURRA
projet barzakh: narrativas: ASUBIANDO PARA UMA SURRA: "narrativas: ASUBIANDO PARA UMA SURRA : ' ASUBIANDO PARA UMA SURRA; O ICArabe (Instituto da Cultura Árabe), em parceria com o Sesc-SP (Serviç..."
terça-feira, 17 de maio de 2011
comsutando as axuras
comsutando as axurasALTOR;
PAULO GEOVANE
DEZENHO;
PAULO GEOVANE
gaf abara a ( -a- evolucao)
altor
paulo geonvane
genero acao,espasial inadequado para menores de 14 anos
STUDIOS CICI 2011 sao paulo Brazil
Ao longo de 17 dias, a jornalista Fernanda Campagnucci viajou por diversas cidades de Israel e da Cisjordânia com o objetivo de contar as histórias de vida de palestinos e israelenses que vivenciam o cotidiano da ocupação, e tiveram suas existências marcadas de forma profunda pelos conflitos na região. Ou, em suas palavras, “dar um rosto humano aos números do conflito, às estatísticas pavorosas do noticiário”.
O resultado dessa experiência é o livro O outro lado do muro (Ed. Multifoco), que será lançado na próxima terça-feira, 29 de março, na Livraria da Vila. Além da noite de autógrafos, o lançamento conta com uma mesa-redonda sobre a questão palestina com a presença da autora e de Soraya Misleh, jornalista palestina e diretora do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe).
Graduada pela ECA-USP, ativista e pesquisadora nas áreas de educação e direitos humanos, Fernanda conta, na entrevista abaixo, detalhes sobre a viagem e a experiência de escrever sobre a questão Palestina.
ICArabe: O livro O outro lado do muro conta sua experiência de viagem à Palestina. O que despertou seu interesse pelo tema? De onde surgiu a ideia de viajar e escrever sobre a região?
Fernanda Campagnucci: Como jornalista e ativista na área de direitos humanos, sempre acompanhei com aflição as notícias sobre o conflito israelo-palestino, e seus ciclos de violência que se repetem com o silêncio complacente da chamada comunidade internacional. Mas, embora não tivesse nenhuma relação mais estreita com o tema, sabia que se tratava de uma violência com origens bem precisas, que não remontam a “milênios”, como diz o senso comum. Uma pessoa que acompanha o assunto apenas pelo noticiário muitas vezes não sabe disso, e desmistificar essa noção de que o conflito é uma tragédia sem fim, contextualizar as causas e forças em jogo, me pareciam uma tarefa fundamental do jornalismo, e o tipo de jornalismo que eu queria fazer.
Estava morando na França quando surgiu a oportunidade de viajar para a Palestina e conhecer a situação de perto. Na faculdade, tive contato com um grupo de estudantes da União Geral dos Estudantes Palestinos, que, articulado a estudantes franceses, inclusive judeus, estava organizando um intercâmbio para jovens europeus. Como era um grupo bem interessante e diverso, aproveitei a “carona” e me juntei a eles, o que foi ótimo para abrir meu leque de pontos de vista.
Além disso, tem toda a simbologia que carrega o muro erguido por Israel para segregar o território palestino. No prefácio do livro eu digo que “um muro tão acintoso como esse é quase um convite a tentarmos enxergar o que há do outro lado”.
ICArabe: Quando aconteceu sua viagem para a Palestina? Fale um pouco sobre
PAULO GEOVANE
DEZENHO;
PAULO GEOVANE
gaf abara a ( -a- evolucao)
altor
paulo geonvane
genero acao,espasial inadequado para menores de 14 anos
STUDIOS CICI 2011 sao paulo Brazil
Ao longo de 17 dias, a jornalista Fernanda Campagnucci viajou por diversas cidades de Israel e da Cisjordânia com o objetivo de contar as histórias de vida de palestinos e israelenses que vivenciam o cotidiano da ocupação, e tiveram suas existências marcadas de forma profunda pelos conflitos na região. Ou, em suas palavras, “dar um rosto humano aos números do conflito, às estatísticas pavorosas do noticiário”.
O resultado dessa experiência é o livro O outro lado do muro (Ed. Multifoco), que será lançado na próxima terça-feira, 29 de março, na Livraria da Vila. Além da noite de autógrafos, o lançamento conta com uma mesa-redonda sobre a questão palestina com a presença da autora e de Soraya Misleh, jornalista palestina e diretora do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe).
Graduada pela ECA-USP, ativista e pesquisadora nas áreas de educação e direitos humanos, Fernanda conta, na entrevista abaixo, detalhes sobre a viagem e a experiência de escrever sobre a questão Palestina.
ICArabe: O livro O outro lado do muro conta sua experiência de viagem à Palestina. O que despertou seu interesse pelo tema? De onde surgiu a ideia de viajar e escrever sobre a região?
Fernanda Campagnucci: Como jornalista e ativista na área de direitos humanos, sempre acompanhei com aflição as notícias sobre o conflito israelo-palestino, e seus ciclos de violência que se repetem com o silêncio complacente da chamada comunidade internacional. Mas, embora não tivesse nenhuma relação mais estreita com o tema, sabia que se tratava de uma violência com origens bem precisas, que não remontam a “milênios”, como diz o senso comum. Uma pessoa que acompanha o assunto apenas pelo noticiário muitas vezes não sabe disso, e desmistificar essa noção de que o conflito é uma tragédia sem fim, contextualizar as causas e forças em jogo, me pareciam uma tarefa fundamental do jornalismo, e o tipo de jornalismo que eu queria fazer.
Estava morando na França quando surgiu a oportunidade de viajar para a Palestina e conhecer a situação de perto. Na faculdade, tive contato com um grupo de estudantes da União Geral dos Estudantes Palestinos, que, articulado a estudantes franceses, inclusive judeus, estava organizando um intercâmbio para jovens europeus. Como era um grupo bem interessante e diverso, aproveitei a “carona” e me juntei a eles, o que foi ótimo para abrir meu leque de pontos de vista.
Além disso, tem toda a simbologia que carrega o muro erguido por Israel para segregar o território palestino. No prefácio do livro eu digo que “um muro tão acintoso como esse é quase um convite a tentarmos enxergar o que há do outro lado”.
ICArabe: Quando aconteceu sua viagem para a Palestina? Fale um pouco sobre
segunda-feira, 16 de maio de 2011
mosque the ny
mosque the ny
comoro sera que amda os islames de ny,
comoro sera que amda os islames de ny,
ALTOGRAFOS DE JAKAL
lotus esferas de easy ;
altor mia comunidades no orkut sao saturno esferas de lilit e studios cici no
paulo geovane
roteiro
paulo geovane
art
paulo geovane
projet barzakh
altor;
paulo geovane
art
paulo geovane
roteiro
paulo geovane
ALTOGRAFOS DE JAKAL SERA SE O OS CRIADORES DE SPAWNA ASSEITAO O ALTOGRAFO DE JAKAL O PRODUTOR DE LOTUS ESFRAS DE EASY E PROJETO BARZAKH
video de paulo no honibos de sao paulo
altor mia comunidades no orkut sao saturno esferas de lilit e studios cici no
paulo geovane
roteiro
paulo geovane
art
paulo geovane
projet barzakh
altor;
paulo geovane
art
paulo geovane
roteiro
paulo geovane
ALTOGRAFOS DE JAKAL SERA SE O OS CRIADORES DE SPAWNA ASSEITAO O ALTOGRAFO DE JAKAL O PRODUTOR DE LOTUS ESFRAS DE EASY E PROJETO BARZAKH
video de paulo no honibos de sao paulo
Assinar:
Postagens (Atom)